quinta-feira, 30 de julho de 2009

MEDITAÇÕES

Vida – Sobreviver e reproduzir é condição darwiniana. Perpetuar é divino!

Relatividade – Partiste. Na volta, porém, ninguém aqui de ti!

Roendo as unhas – Criou o que não deveria ter criado; como perfeito é, não pode arrepender-SE!

Infinitude - Os sonhos da infância.
A força e a coragem da juventude!...
Traição e humilhação...
Injustiça e condenação.
A dor, a extremada dor.
O calor, a sede.
O medo.
O perdão.
A entrega
Jesus.

Finitude – O impacto e a dor, os círculos e a certeza!
Assim é o nascer.
Assim é o morrer.
Como uma pedra atirada num lago!


Fênix – O pai que volta;
o choro da mãe;
a culpa e o perdão;
o desespero e a esperança;
a noite e o dia;
o sorriso da criança;
fim da agonia!

Obediência - Observando hoje os pássaros ao final da tarde, à hora do recolhimento, percebi como são obedientes à natureza. Sinto-me irresponsavelmente fora dela.



Amor de esposa – Fátima, meu amor, perguntei a Jesus Cristo sobre o sofrimento dele, sobre as cinco chagas, como as suportou; com o rosto sereno e a mão valorizando o indicador, respondeu: “Para que você não seja a sexta... ou sábado...” Te amo!


Inspiração (coisas do coração) – Sei que não há nada mais arredio, ciumento, desalmado, vaidoso, belo e verdadeiro do que o coração meu. Quando fala sozinho, é tão bonito que nem sei... É capaz de alçar vôos longínquos e depois voltar; de falar sobre o céu e o inferno. Mas se alguém o perturbar além de mim, foge em silêncio. Como hoje.


Paixão – Tive sorte de tê-la conhecido no começo de minha vida. Tenho a certeza de recomeçar com ela hoje e sempre, se preciso for.


Minha Maria Alice – Nem nasceu ainda e já és uma pequena rainha. Sabemos, majestade, com todo o respeito, de tuas pernas longas e de tua beleza, antes mesmo de vires ao nosso mundo e que serão teus, só teus nossos ansiosos corações.


Promessa – Derramarei meus motivos em lagrimas. Na verdade, venhas como vieres, Deus é “louco” por ti, também. Rogo a Ele, Nosso Senhor, que venha a escutar teu primeiro choro. Prometo-te que nos outros que certamente virão em tua vida, não serei culpado por nenhum deles, mas que chorarei contigo por todos eles. Um beijo e um abraço do teu avô.

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