terça-feira, 10 de maio de 2011

Dois anos sem a minha mãe.



Devia tê-la beijado mais, conversado mais, saído mais com ela; dado-lhe menos trabalho. Mãe, o amor in natura que assegura a perpetuação da espécie. 
Perde-la, causa vertigem existencial e a queda em seguida, rumo a profundezas abissais da alma. Saudade, mãe.

João Marni de Figueiredo
maio/2011

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